sábado, 19 de dezembro de 2009


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O que te faz feliz?
são as coisas simples?
arroz com feijão?
macarrão com queijo?
ou quem sabe um vinho?

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009



O que te faz feliz?
uma viagem pelo mundo?
ir num zoológico ?
ou passear de navio?

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O que te faz feliz?
um ser que a vida não explica?
amar e ser amado?
ou viver intensamente um sonho?

O que te faz feliz?
seria comer um pão de queijo?
um chocolate?
ou sorriso inesperado?

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009



O que te faz feliz?
um abraço apertado?
um beijo demorado?
ou um banho frio gelado?



O que te faz feliz?
comer lazanha?
estar do lado da pessoa que você ama?
ou caminhar numa estrada
sem acidentes?


O que te faz feliz?

sair na chuva? andar de mãos dadas?
passear no shopping ou andar descalço ?
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O que te faz feliz? escutar uma canção ? viajar no infinito? receber presentes?


ou ter seus amigos junto contigo?

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

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O que faz você feliz?
Um lápis, uma letra, uma conversa boa
Um cafuné, café com leite, rir à toa,
Um pássaro, ser dono do seu nariz…
Ou será um choro que te faz feliz?






Chocolate, paixão, dormir cedo, acordar tarde,

Arroz com feijão, matar a saudade…
O aumento, a casa, o carro que você sempre quis
Ou são os sonhos que te fazem feliz?



“A lua, a praia, o mar

A rua, a saia, amar…
Um doce, uma dança, um beijo
Ou é a goiabada com queijo?"

Afinal, o que faz você feliz?

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Afinal, o que te faz feliz? O que nos faz feliz? O que é ser feliz? Talvez seja a esperança de saber que o amanhã poderá ser melhor, e é por isso que batalhamos hoje. É, talvez ser feliz seja isso: viver o que temos pra viver da maneira que podemos.


Ou será o choro que te faz feliz? A pausa pra pensar, sentir o vento,. Esquecer o tempo, o céu, o sol, um som,. A pessoa ou o lugar? ...

Felicidade é

Se tudo na vida é relativo,
Relativa também é a idéia
Que cada um faz da felicidade.

Para uns, felicidade é
Dinheiro no bolso,
Cerveja na geladeira,
Roupa nova no armário.

Para outros a felicidade
Representa o sucesso,
A carreira brilhante,
O simples fato de se achar importante
(ainda que na verdade as coisas não sejam bem assim).

Para outros tantos,
Ser feliz é conhecer o mundo,
Ter um conhecimento profundo
Das coisas da Terra e do Ar.

Mas para mim, ser feliz é diferente
Ser feliz é ser gente,
É ter vida,
Que como dizia o poeta:
" É bonita, é bonita e é bonita..."

Felicidade é a família reunida,
É viver sem chegada, sem partida,
É sonhar, é chorar, é sorrir...

Felicidade é viver cercado de amor,
É plantar amizade, é o calor
Do abraço daquele(a) amigo(a),
Que mesmo distante,
Lembrou de dizer: "Alô"

Ser feliz,
É acordar às cinco da matina,
Depois de ter ido dormir
às três da madrugada,
com sono e pra lá de cansado,
só pra dar uma pontinha da cama, pro filho
(ou pra cachorra) dormir.

Ser feliz é ver todo dia
Um sorriso de criança,
É musica, é a dança,
É a paz, é o prazer
De descobrir a cada dia
Que a vida se inicia novamente,
A cada amanhecer.

Ser feliz é ter violetas na janela,
É chá de maçã com canela,
E pipoca na panela,
E um CD bem mela-mela,
Para esquentar o coração.

Ser feliz é curtir sol radiante,
Frio aconchegante,
Chuvinha ou temporal.
Ser feliz é enxergar o outro
(E sabe lá quantos outros, que cruzam nossa estrada).

Ser feliz é fazer da vida,
Uma grande aventura,
A maior loucura,
Um enorme prazer.

Ser feliz é ser amigo, Mas antes de tudo é ter amigos, Maravilhosos, Exatamente assim, Como vocês.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupery)


Esta é a estória de um príncipe que vivia em um pequeno planeta. O narrador anônimo encontra o pequeno príncipe quando seu avião cai no Deserto do Saara. O narrador se empenha em consertar seu avião, quando ele ouve uma pequena voz lhe pedindo para desenhar uma ovelha. O narrador se volta e vê o pequeno príncipe.
O narrador descobriu que o príncipe veio de um planeta tão pequeno que ele podia observar o pôr do sol a qualquer momento que quisesse, tendo apenas que se virar. A razão por que ele queria a ovelha era porque as ovelhas comem pequenas plantas. Ele queria que a ovelha comesse os baobás que eram um grande problema em seu planeta. O narrador diz que os baobás são árvores grandes, mas o príncipe explica que elas começaram pequenas. Contudo, o príncipe ficou preocupado, porque ovelhas também comem flores, e o príncipe tinha uma flor muito especial em seu planeta, uma que ele muito amava. A flor, apesar de bela e cheirosa, era boba e exigente. Mesmo que ingenuamente não tivesse medo de tigres, crendo que seus espinhos a protegeriam, ela exigia que o príncipe construísse uma tela para protegê-la do calor. Ela lhe disse para colocá-la debaixo de uma esfera de vidro à noite para protegê-la do frio. Apesar de o príncipe amá-la, ele se cansou de ouvir suas palavras e suas exigências, por isso ele deixou o planeta.
Antes de chegar à terra, o príncipe visitou muitos planetas. Um rei vivia no primeiro planeta que ele visitou. O rei ficou feliz em ter um súdito. O rei exigiu obediência. Ele tentou fazer o príncipe ficar, mas o príncipe partiu, pensando em como as pessoas adultas são estranhas.
Um homem presunçoso ocupava o segundo planeta. O homem presunçoso queria que o príncipe o aplaudisse e o saudasse. O príncipe se cansou disso, e quando partiu, estava mais convencido do que nunca de que os adultos eram muito estranhos.
Um bêbado ocupava o terceiro planeta. O príncipe perguntou por que ele bebia. O bêbado respondeu que ele bebia para se esquecer de se sentia envergonhado por beber. O quarto planeta era ocupado por um homem de negócios que não fazia outra coisa senão contar estrelas, dizendo que eram todas dele. O príncipe pensou que esses homens eram tão estranhos quanto os outros. O quinto planeta era o menor, e era ocupado apenas por um acendedor de lampiões, cujo trabalho era acender a lâmpada solitária da rua. Contudo, o acendedor estava exausto, dizendo que seu trabalho já tinha sido muito melhor. Ele acendia a luz da rua à noite e a apagava pela manhã, dando-lhe o resto do dia para descansar, e ele podia dormir à noite. Contudo, o planeta começou a girar mais e mais rápido. O dia durava apenas um minuto, por isso ele tinha que constantemente acender e apagar a lâmpada. O príncipe sentiu muito ter que deixar este planeta, pois os dias curtos significavam que ele tinha muitos pôr do sol.
O sexto planeta era maior e ocupado por um geógrafo. Mas ele era incapaz de contar ao pequeno príncipe qualquer coisa sobre o seu planeta, porque não era um explorador. Ao invés disso, ele pediu ao príncipe que lhe falasse sobre o seu país. O príncipe disse que ele não era muito interessante, porque era pequeno. O geógrafo aconselhou o pequeno príncipe a visitar a terra.
Quando o príncipe visitou a terra, ele não viu ninguém a princípio. Ele continuou andando e por acaso encontrou um jardim de rosas. Ele ficou muito triste ao perceber que sua flor, que ele achava ser completamente única, era apenas uma rosa comum como aquelas no jardim. Então ele encontrou a raposa. Ele pediu à raposa para brincar com ele, mas a raposa disse que não podia, pois a raposa não era mansa, o que o príncipe não entendeu. A raposa explicou o que ela queria dizer, e disse ao príncipe que se ele quisesse um amigo, teria que cativá-lo. Então eles criariam um vínculo, e seriam únicos um para o outro. O príncipe percebeu que sua rosa tinha lhe cativado. Ele voltou todos os dias para ver a raposa, sentando mais perto cada dia, até que a raposa foi cativadaa e eles ficaram amigos. Quando o príncipe foi embora, a raposa lhe disse que ele era responsável por sua rosa, porque ele a tinha cativado.
O príncipe descobriu que ele precisava voltar para casa para cuidar de sua rosa. O narrador ficou muito triste, mas o príncipe disse que eles sempre seriam amigos e que toda vez que o narrador olhasse para as estrelas, ele pensaria no príncipe.
Em suas viagens, o príncipe aprende o que significa amar alguém. Ele descobre o tanto que sua rosa é importante para ele, mesmo que às vezes ela seja difícil. As pessoas que vivem sozinhas nos planetas que o príncipe visita parecem ser uma metáfora da solidão e isolamento entre os adultos. O rei, o homem presunçoso e os outros ficam presos em uma maneira de olhar para si mesmos e interagir com as poucas pessoas que eles encontram, e são incapazes de genuinamente se comunicar. Eles não guardaram nada da mente aberta que podem ter tido quando crianças. O príncipe sai de toda a experiência crendo que vale a pena amar alguém, mesmo que isto algumas vezes traga tristeza.

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